
Uma cama para quatro
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15 de Maio, 2025AUTO DA BARCA DO INFERNO
GETAS - Grupo Experimental de Teatro Amador do Sardoal
28 de Junho

Horário: 21h00
Género: Teatro
Local: Auditório Municipal Casa da Música
ENTRADA LIVRE (por ordem de chegada)
Sinopse:
Projecto inserido na rota BOTTO, CAMÕES, GIL VICENTE E OUTROS QUE POR CÁ PASSARAM - CAMINHOS LITERÁRIOS | Programação Cultural em Rede, de relevância na promoção do Turismo Cultural pela multidisciplinaridade da animação artística e das marcas identitárias do território do SARDOAL.
Contributo para que o SARDOAL seja parte de uma Rede assente na discriminação positiva, capaz de se fazer escutar noutros territórios, despertando novos públicos, futuros embaixadores informais da marca SARDOAL É CULTURA!
Se não fosse suficiente, pela importância no património cultural nacional, a justificação para o “Auto da Barca do Inferno” ser o objecto de intervenção no território do Sardoal, é acrescida pelo facto desta vila ser várias vezes referida nos textos de Gil Vicente, dos quais se podem destacar a “Tragicomédia Pastoril da Serra da Estrela” e justamente o “Auto da Barca do Inferno”.
Perante a dificuldade científica de situar o lugar de nascimento de Gil Vicente, permite a especulação de ser a vila do Sardoal esse hipotético lugar.
A vinda do GETAS | Grupo Experimental de Teatro Amador do Sardoal até à vila de Óbidos, fruto do intercâmbio com o Grupo de Teatro ANIMAIS DE PALCO da Amoreira, reforça a oportunidade da partilha entre vilas com um texto de Gil Vicente, de comum relação entre estes territórios, quer pelas múltiplas referências ao local, no caso do Sardoal, quer na visita habitual ao orago de Óbidos, acompanhando a Rainha D. Leonor.
O “Auto da Barca do Inferno”, texto intemporal num retrato socio-cultural que denota uma realidade paralela com os nossos tempos, na perda de valores éticos, na desregulação da relação com o outro, no desacerto do uso e abuso dos poderes sem olhar a meios.
Enfim, Gil Vicente, actual, sagaz e acutilante na crítica social.
Esta proposta teatral procura reforçar o cómico de linguagem e de situação, tópicos fundamentais na obra vicentina, acrescido duma linguagem plástica viva, festiva, de traços contemporâneos, numa aproximação aos públicos de hoje.
O Teatro como ferramenta da capacitação das pessoas e no reforço da comunidade, como Arte viva, na importância do contributo para a criação de massa crítica actuante e interveniente é uma preocupação comum aos dois municípios do Sardoal e de Óbidos.
Promover os territórios faz-se fundamentalmente pelas práticas culturais activas.
Destinatários: Todos
Duração: 40 minutos
Equipa Artística
Encenador: José Ramalho
Assistente de Encenação: Eunice Correia
Actores Grupo de Teatro GETAS:
Diabo * Manoel Costa | Anjo I * Daniela Dias | Anjo II * Catarina Assunção | Companheiro * Maria José Vicêncio | Fidalgo * Valter Lopes | Onzeneiro * Patrícia Batista | Parvo * Miguel Gomes | Sapateiro * João Barrocas | Frade * Diamantino Costa | Florença * Isabel Santos | Brízida * Cristina Curado | Judeu * Fátima Silva | Corregedor * Maria João Santos | Procurador * Amadeu Lopes | Enforcado * Maria José Vicêncio | Cavaleiros * Maria João Santos * Diamantino Costa * João Barrocas * Cristina Curado * Amadeu Lopes
Som & Luz: Joaquim Rosa
Maquilhagem: Isabel Santos, Fátima Silva, Daniela Dias, Cláudia Dias
Adereço Cabra: Vera Lopes
Registo Vídeo: Sérgio Marques
Produção: GETAS * TEATRO FIGURA * SNOWBLACK * MUNICÍPIO DO SARDOAL




