
O Último Canto – Camões e o Destino
2 de Agosto, 2024
Gala de Ópera
2 de Agosto, 2024A Filha do Regimento
La Fille du Régiment, ópera cómica em dois atos de Gaetano Donizetti
Libreto de Jules-Henri Vernoy de Saint-Georges e Jean-François Alfred Bayard
A Filha do Regimento de Gaetano Donizetti é uma comédia vibrante e cheia de energia, onde a protagonista, uma jovem criada por um regimento de soldados, desafia as convenções sociais com a sua vivacidade e independência.
Récitas
13 de setembro de 2024 · 21h00
15 de setembro de 2024 · 17h00
Convento São Miguel de Gaeiras · Óbidos
Ficha artística
Jorge Balça, encenação
Núria Guedes, assistente de encenação
Nuno Esteves (Blue), direção de arte
Inês Peres, assistente direção de arte
Inês Reis Correia, assistente de construção de guarda roupa
FP Solutions, construção de cenários
Ana Paula Meneses, direção de cena
Núria Guedes, assistente direção de cena
Pedro Leston, desenho de luz
Bernardo Marques e Gonçalo Simões, correpetidor
Pianista em cena – Dalila Vicente
Elenco
Marie - Beatriz Maia, soprano
Tonio - Valentino Blasina, tenor
Marquesa de Berkenfield - Cátia Moreso, meio-soprano
Sulpice - Rui Baeta, barítono
Hortensius - Tiago Mota, baixo
Duquesa de Crakentorp - Marília Zangrandi, soprano
Cabo - Tomás Rodrigues, barítono
Notário - Gonçalo Ramalho, ator
Orquestra Filarmónica Portuguesa
Osvaldo Ferreira, direção musical
Coro do FOO
Filipa Palhares, direção musical
Francisco Marques, legendagem


Sinopse
Para estarem juntos, dois namorados desafiam as fronteiras sociais que separam o exército da alta sociedade. Não há guerra nem segredos que os detenham! Estreada em Paris, no Théâtre de l’Opéra Comique em 1840, La Fille du Régiment ajuda a estabelecer Donizetti como um dos mais importantes compositores da capital francesa. Recém-chegado de Nápoles, Donizetti consegue com notável rapidez e eficácia adaptar-se ao estilo francês, inspirar-se na ressurgência de um sentido de patriotismo e na glorificação de tudo o que é militar no final dos anos 30 do séc. XIX em França, e ser visto pelos seus colegas compositores em Paris como um rival temido e admirado.
Escrita para o début de Juliette Bourgeois, uma jovem soprano com grande flexibilidade e expressividade vocal, e com grande inteligência e instinto para a comédia, esta ópera continua ainda hoje a requerer um equilíbrio exigente entre as capacidades dramáticas e musicais do elenco. Se por um lado as personagens têm um lado “clown” e de comédia popular ligeira, têm também uma grande profundidade emocional que as “descola” da página, as torna tridimensionais e faz com que nos apaixonemos por elas.
A ação passa-se durante a invasão Napoleónica do Tirol, onde o 21.º Regimento está estacionado. Uma parte integral deste regimento (quiçá o seu coração) é Marie, a lavadeira que em bebé foi encontrada abandonada no campo de batalha. Marie passou de órfã a filha de todos os soldados do 21.º Regimento; a filha do Regimento. Contudo, o destino e o amor gostam de passar rasteiras e o coração de Marie é roubado pelo inimigo. Ao mesmo tempo, descobrimos que para além de tantos pais, Marie tem ainda uma tia (tia?…), assim como uma matiz azulada no seu sangue. Conseguirá o amor vencer estes obstáculos e sobreviver a segredos há anos enterrados pela vergonha e desonra?
Como chegar, desde a A8 – Autoestrada do Oeste
Na A8 sair na saída n.º17 (no sentido Sul–Norte indicação “N8 / Caldas da Rainha Sul / Gaeiras” e no sentido Norte–Sul indicação “N8 / Óbidos / Gaeiras). Seguir pela N8 / N114 na direção Óbidos / Gaeiras e, na rotunda do “Recheio - Cash and Carry” sair na 4.ª saída pela N114 na direção “Gaeiras / Convento de São Miguel”. Cerca de 1 km após a rotunda cortar à direita na direção “Gracieira / Convento de São Miguel”. Seguir pela rua Vale da Horta cerca de 500 m e cortar à direita na direção “Convento de São Miguel”. Seguir, após o corte, na rua do Convento durante 200 m e encontrará a indicação para a entrada do recinto.